sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Avaliação Processual

AVALIAÇÃO – VIVÊNCIA ESTÁGIO III
Aluna: Francisca Maria Diniz
Polo: São Simão




Vivências de Estágio III

Percurso
Caminhando pelas ruas da cidade obedecendo a um trajeto traçado por mim onde tentei fazer estranho o que me era familiar. Descobri que neste confronto entre o familiar e o estranho existia muito a conhecer além do que me era familiar. Percebi que a arte me acompanhava a cada passo, minha visão passou a ter outro olhar, que a cidade tem muito a nos ensinar. A cada fachada havia uma informação a ser observada e refletida sobre o que funciona ali, e que a cada ambiente que antes era comum, agora eu podia ver com outra percepção, a de que ali existe uma cultura diferente de cada habitante e cada um com um tipo de arte que nos encanta e nos educa.

Porta de entrada
Foram várias as opções que tive em meu percurso me deixando às vezes confusa para escolher qual seria minha porta de entrada. Porém optei por escolher o atelier de Artes e comunicação Visual - Mirral Artes - por ali se concentrar um numero de diferentes trabalhos artísticos, e pelo proprietário ser um artista que desde pequeno tem uma carreira ligada à arte. Aprendeu a trabalhar com artes observando outras pessoas fazendo. Começou desenhando, depois pintando letreiros, e hoje além da arte manual também trabalha com a digital e outros. Em entrevista com ele me relatou que:
Quando criança desenhava como brincadeira;
Quando adolescente para me amostrar;
E agora adulto para ganhar a vida.

 
Etnografia da porta de entrada
Para fazer a etnografia fiz várias visitas ao local, entrevistei o proprietário Emivaldo Lopes de Paula que tem o apelido de Mirral, conversei também com os funcionários e assisti a execução de alguns trabalhos. Onde pude conhecer a infraestrutura e o funcionamento do atelier que se encontra a Rua 70 Quadra 16 Lote 24 – centro – São Simão - Go
As atividades desenvolvidas no atelier são:
Cartão de Visita, Adesivos, Estampa em camisetas, Cartazes, Banners, Carimbos, Outdoor’s, Placas de Sinalização, Faixas, Painéis, Letreiros.  Além de atuar na área de Pintura Predial e Industrial.
A sua clientela é variada, é qualquer pessoa que necessite de trabalho na área de arte ou comunicação visual.
A estrutura física é composta de:
3 salas sendo:
Escritório/recepção
Sala equipada com computadores, máquina para recorte (plotter e digital);
Sala maior para a parte de serigrafia
Banheiro.
Elaboração da proposta de Intervenção Pedagógica foi feita a fundamentação teórica com os artistas estudados nas disciplinas Ateliê de Arte e Tecnologia II: Diálogos Intermidiáticos e Ateliê de Poéticas Visuais Contemporânea e o texto das Cidades Educadoras. Onde escolhi para me basear na artista Jenny Holtz, o projeto foi elaborado para ser desenvolvido em espaço publico e trabalhar com o tema trânsito. Que seria um outdoor fixado em um lugar de grande circulação de pessoas.
Porém depois do processo de avaliação do projeto pelos professores orientadores Reijane e Rafael fizeram algumas alterações. Eles sugeriram mudar o tema, pois o tema Trânsito estava fugindo um pouco da proposta de cidade educadora no campo das artes.
Então decidi trabalhar com o tema: Como Vejo minha cidade, e trabalhar com pintura em um muro, trabalhando com um grupo de adolescente na execução do projeto. Onde usarei o Mirral como orientador na execução da técnica de pintura escolhida que é o estêncil. E assim faremos o trabalho em 2 momentos: primeiro reunirei uma turma de 10 a 15 adolescentes, dialogar e escolher com eles frases para a execução da pintura. E na segunda etapa executar a pintura do muro.

As discussões nos fóruns com os orientadores com esclarecimento a respeito da proposta foram de grande significação para a construção das etapas do projeto.

A realização da proposta saiu como planejamos havendo apenas uma mudança na execução da técnica que estava programada para ser o estêncil, mas o Mirral preferiu usar a pintura à mão livre.
Na primeira etapa fui até os garotos na sala de aula deles e falei sobre o projeto, o trabalho da Jenny Holtz, sobre o Mirral e a carta da cidade educadora, e no final eles falaram como viam a cidade. E diante das respostas foi escolhida a frase que pintaria no muro. O muro eu já tinha escolhido no local que fosse de fácil acesso para todos e de boa visualização para a comunidade, na Rua 30 em frente ao Colégio Presidente Costa e Silva.
O desenho foi feito pelo Mirral com a observação dos garotos e a pintura feita por eles auxiliada pelo Mirral.
Avaliação do resultado
Durante todo processo foram muitas expectativas e grandes aprendizagens. Aprendi que um projeto nunca está completamente pronto e que ele é criado e recriado a cada etapa desenvolvida, e que ajustes e mudanças são necessárias para a realização de sua execução.
Vejo como ponto positivo o envolvimento dos garotos com a pintura, todos queriam pintar pelo menos uma letra. A magia de pegar no pincel era envolvente, o encantamento de estar sendo orientado por alguém que sabe.
A curiosidade das pessoas que passam, param, contempla e elogiam, perguntam é gratificante.
Um dos momentos que posso ver como negativo talvez em relação a minha expectativa para que eles elaborassem frases mais criativas, mas percebi que alguns têm desinteresse ou preguiça para pensar.
Porém quando foi executar a pintura, a prática o interesse foi total, queriam fazer, perguntavam, observavam e ficavam comentando sobre a facilidade de manuseio do pincel que o Mirral tem.
O objetivo foi atingido, vejo que despertou neles um interesse pela arte, pelo fazer, perceberam que é fácil manusear um pincel, e ficaram encantados quando o Mirral ensinou a Natália a misturar cores em uma pintura abstrata.
Conhecer o trabalho do Mirral na prática vejo que despertou neles curiosidade.
Também pararam para pensar em sua cidade numa visão educadora onde podemos ver a arte com outros sentidos e em outros meios.
Enfim, apesar de todo correria o projeto foi um sucesso. O êxito pertence a todos os envolvidos, porém o Mirral teve um destaque com muita dedicação e atenção para com todos.

Interface

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Execução do Projeto

Projeto executado com os alunos do 9º ano do Colégio Presidente Costa e Silva, orientados pelo artista Emivaldo Lopes de Paula (Mirral).

Jenny Holzer


Jenney Holzer nasceu em 1950 em Gallipolis Ohio é americana, artista conceitual.
O foco principal de seu trabalho é o uso de palavras e de ideias em espaço publico. Originalmente, utilizando cartazes de rua, LED sinais tornou  seu meio mais visível, embora sua prática diversificada incorpora uma variedade de mídia, incluindo placas de bronze, placas pintadas bancos de pedra e banquetas, adesivos, camisetas, preservativos, pinturas, fotografias, som, vídeo , projeção de luz e da Internet.
 Ela também usa textos de diferentes contextos, tais como passagens de documentos bém usa textos de diferentes contextos, tais como passagens de documentos classificados de-Exército dos EUA com a guerra no Iraque.

Suas obras muitas vezes falam de violência, a opressão, a sexualidade, o feminismo, o poder, guerra e morte.Sua principal preocupação é a de esclarecer, trazendo à luz algo pensado em silêncio e foi concebido para permanecer oculto.


http://en.wikipedia.org/wiki/Jenny_Holzer

Projeto de Intervenção Artistico Pedagógico

Estágio Supervisionado 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Faculdade de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais

Projeto de Intervenção Artístico- Pedagógico
Porta de Entrada

São Simão 2010


Aluna: Francisca Maria Diniz
Professora: Reijane Cunha
Polo: São Simão


 
Intervenção Urbana
Como vejo minha cidade

São Simão 2010

Justificativa
O projeto “Como Vejo Minha Cidade” consiste em trabalhar a visão de um grupo de adolescentes da minha cidade em um diálogo que possa colher informações da visão dos mesmos em relação à cidade educadora, e através de frases colhidas neste diálogo trabalhar com o grupo uma intervenção urbana, onde os mesmos pintaram um muro situado em uma avenida da cidade, orientados pelo o artista de letreiros murais (Mirral) que trabalhará a técnica de pintura em estêncil.
Trabalho baseado na artista contemporânea Jenny Holzer que tem como foco principal em suas atividades artísticas o uso de palavras e ideias em espaços publico.

Objetivo Geral
Despertar nos jovens o interesse pela cultura da cidade através da divulgação do trabalho do artista local, e pela cultura visual.

Objetivo específico
Instigar o grupo a refletir sobre a cultura de sua cidade;
Despertar neles o interesse pela cultura visual;
Ensinar uma técnica de pintura (estêncil);

Cronograma
Dia 22/11 - Dialogar com o grupo a escolha das frases
Dia Dia 23/11 - Decidir com o artista da porta de entra o material a ser utilizado
23/11 - Negociar com o proprietário do muro a ser pintado
Dia 02/12 - Execução da pintura no muro.

Metodologia
Reunir com o grupo e discutir sobre o tema: Como vejo minha cidade?
Fazer a montagem das frases e escolher as que irão ser escritas no muro.
Tendo conhecimento do trabalho e as técnicas usadas conforme as referências da porta de entrada e após discussão dos passos a seguir e a visão a ser construído o trabalho, partiremos para a execução do projeto.

Avaliação
A avaliação ocorrerá na observação dos aspectos positivos e negativos, de acordo com a realização, participação, expectativa e execução da atividade proposta. Pois todo processo de construção de um trabalho efetiva-se a partir da observação desenvolvimento, conclusão e avaliação do processo. Portanto ocorrerá durante a pratica do mesmo, na observância da criatividade, motivação, interesse e participação do todo.

Observação:
O registro será feito através de fotografias e filmagens.


Fontes de pesquisas:
Licenciatura em Artes Visuais – Estágio Supervisionado 3 - módulo 7- Livro.
http://en.wikipedia.org/wiki/Jenny_Holzer
http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%AAncil


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Teresa Puppo



Artista que inspirou o trailer
Os videos da artista postados no MUVA (Museu Virtual de Artes), me inspiraram na construção do meu trailer, ela destaca movimentos e sons em ritos cotidianos e festivos que até então eu não tinha parado para refletir, todos esses movimentos comuns que usamos nos rituais de nossas vidas.

http://muva.elpais.com.uy/flash/muva.htm?&lang=sp&flr=S1&rom=ROOM&num=8

 Teresa Puppo é uma artista uruguaia contemporânea,  artista visual e escritora. Como artista visual, trabalha e utiliza diferentes meios e suportes para a realização de sua obra site, meios eletrônicos, fotografia, desenho, pintura, objetos tridimensionales, video e foto performance, performance, intervenções urbanas individuais e coletivas
A utilização de meios digitais na realização da obra, já seja como suporte ou como ferramenta, gera por si mesmo um múltiplo jogo de manipulação que apoia a estratégia da proposta.
A eleição do formato a utilizar está enlaçada com a estratégia conceitual. Sua obra faz parte de coleções em Alemanha, Argentina, Brasil, Croácia, Cuba, Espanha, Peru, França, Uruguai, USA.



Fontes de Pesquisa:

http://teresapuppo.com
http://autorretratoteresapuppo.blogspot.com
http://www.arteuy.com.uy/PuppoT.FAC/arteuypuppo.htm
http://www.flickr.com/photos/museudotrabalho/page34/
http://www.youtube.com/watch?v=voZdH0xJwqU&feature=related




Trailer da Porta de Entrada




Titulo: Cidade Educadora
Tema: Serigrafia.
Imagens estáticas e imagens em movimentos foram feitas com câmera digital sony HX1.
Programa de executação: Windows Live Movie Maker.
Musica: "Dias Melhores" - Jota Quest
Inspira nos videos da artista Teresa Puppo

Leitura Inspirada


 

Numa cidade educadora encontramos os projetos, os sonhos e principalmente a impressão de seus moradores registradas em suas ruas.
E algumas destas impressões são encontradas ao passarmos pelas ruas da cidade de são Simão com um olhar mais observador para as fachadas com seus letreiros, no colorido das residências ou até nas estampas das camisetas das pessoas que passam. Sempre encontraremos o trabalho de um jovem que leva a vida colorindo sonhos, demarcando territórios com letreiros que anunciam produtos e chamam a atenção do cliente.
Dando asas a imaginação numa visualização que emociona e fantasia, o artista nem percebe que sua profissão é uma arte que educa, informa e alegra a quem a observa e usufrui, através de um processo de dedicação e criatividade.






terça-feira, 14 de setembro de 2010

Yves Klein


Yves Klein (Nice, 28 de abril de 1928 - 6 de junho de 1962) foi um artista francês e é considerado uma figura importante da arte européia após a Segunda Guerra Mundial. 
Klein elaborou e se apropriou de um pigmento industrial azul, propondo-o como arte, e o utilizou para revestir diversos objetos, para produzir telas e para realizar suas célebres performances intituladas “Antropometrias”, em que ele usava mulheres nuas como pincéis vivos para pintar em grandes telas. Cobria com pintura azul a uma série de modelos femininas e as estampaba contra o lienzo deixando assim a imprompta do corpo nu do modelos sobre a teia, as usando como se fossem "pinceles viventes". Outras pinturas que seguem este mesmo método de produção incluem as "gravações" de chuva que Klein fazia conduzindo baixo a chuva a 110 quilómetros por hora com um lienzo.
Com esta mesma denominação levava uma tela devidamente pintada, com tinta fresca no capô do carro em um dia de chuva, por 100 km, deixando a chuva “construir” a composição – em outras vezes “Pintava” com maçarico, queimando a tela. O matiz azul intenso, que ele patenteou como International Klein Blue (IKB, =PB29, =CI 77007), embora a cor jamais tenha sido produzida comercialmente.
Concentrou-se nos matizes azuis de muita intensidade batizando-os de Azul Klein – Fora dos padrões convencionais da Pintura, utilizou esponjas como esculturas, ou ainda, partindo de uma lona no chão.
A fase mais marcante de Yves Klein foi, sem dúvida, a Época Azul, onde ele na “Busca da infinitude” tenta “unir o céu e a terra”. É nesta época que se aprofunda sua busca monocromática (agora apenas com o azul).


Fontes de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Yves_Klein 
http://pt.wikilingue.com/es/Yves_Klein#Estilo_e_Filosofia


segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A cidade e suas possibilidades educativas

Estágio Supervisionado III
Unidade I

Nesse Estágio Supervisionado 3 nossa proposta é ampliarmos a experiência de estágio para além dos muros da escola tornando a cidade como experiência para a elaboração de projetos de ação educativa.

1.1 - Cidade educativa: seus lugares, seus habitantes, seus ofícios, sua cultura.

O desafio é olhar para a cidade de uma maneira diferente.

Assim, com o Estágio 3, propomos a discussão de cidade como produção de espaço urbano e consideramos a importância da superação do entendimento de organização do espaço para o entendimento de espaços produzidos.

1.2 - Imagens: (des) construções - proposta para um passeio etnografico.

Sugerimos que você "bote o pé na rua" e caminhe de fato pela cidade exercitando o que o conselho da professora Flavia Bastos: TORNAR O FAMILIAR ESTRANHO!

1.2.1 - Orientações e Ferramentas para levar nesse passeio.

Câmera fotografica ou filmadora, bloquinho de anotações, e cuidados com a hidratação da pele, água etc.

O contato cotidiano também favorece a construção de imagens. (ARRAIS, 2001,P.178)

Exercitemos então, um novo olhar para a cidade, um olhar poderoso, desconstruidor de discursos caracterizadores e imagens construidas, em busca de visualidadess, territorialidades, espacialidades, em uma perspectiva multicultural crítica.

Faça anotações, desenhos, esquemas, fotografe, registre as conversas estabelecidas, as entrevistas, as observações.

O que queremos é acentuar as instâncias educadoras da vida na cidade, seus moradores, seus saberes, seus oficios...

Importância do blog

Ateliê de Arte e Tecnologia II
Diálogos intermidiáticos
Unidade I

Espaço de interação entre as pessoas que podem expressar idéias, compartilhar informações e experiências interagindo com o autor e outros visitantes.
Permite atualizações rápidas e é uma das ferramentas de comunicação mais popular da internet.
A vantagem de possuirmos um blog é que cada indivíduo pode ter seu próprio espaço na internet para compartilhar suas idéias, experiências e  criar novas conexões.

Imagem fotografica

Ateliê de Poéticas Visuais Contemporâneas
Unidade I


Processo Criativo


Escolhi um artista do Novo Realismo, o pintor Yves Klein, por ter me chamado atenção no trabalho dele a utilização da cor azul.

Então como o tema escolhido é a cidade educadora busquei usar um símbolo da história de São Simão que é “A ponte”, onde fotografei a replica da ponte que fica na praça central da cidade, desenhei e pintei usando o azul Klein e seus matizes.

Como o realismo apresenta novas abordagens perceptivas do real, acredito que a utilização de uma imagem real e utilização de uma cor única, meu trabalho se enquadra na esteticista onde a pintura é uma representação.

Para meu trabalho utilizei como base do artista a cor Azul, não os estilo de pintura, pois Klein usa a cor e rejeita as linhas e desenhos.

Como me vejo na cidade e como vejo a cidade em mim?

  São Simão, 07 de agosto de 2010

                                                                       Amiga!


Voltei a São Simão depois de morar 10 anos fora. Há 3 anos estu de volta a viver aqui, cheguei para ficar apenas uns meses e estou aqui a 3 anos, me vejo ainda um pouco indecisa se realmente quero ficar aqui por mais tempo. Talvez por essa razão não me preocupo em participar da  vida cultural e politica da mesma.
Tenho conquistado novas amizades através do curso que faço e também outras através dos amigos que ja tinha deixado por aqui. Me pego a cada dia tentando me adaptar so ritmo pacato da cidade.
Porém percebo que ela esta mais em mim, do que eu nela, porque sempre que planejo sair daqui tem algo aqui que me faz permanecer: a família, a qualidade de vida (tranquila  sem violência), escola, amigos e outros.
Acredito que estou em fase de adaptação a novas mudanças por aqui...
Afinal a verdade é que a cidade me acolhe melhor do que eu tento aceitar viver nela!



                                                                Abraços carinhosos
                                                                      Francisca

Texto poético

Andar com fé


Andar com fé

é saber que cada dia é um recomeço,

é ter certeza que os milagres acontecem

e que os sonhos podem se realizar.



Andar com fé

é saber que temos asas invisíveis,

é fazer pedidos a estrelas cadentes

e abrir as mãos para o céu.



Andar com fé

é olhar sem temor

as portas do desconhecido,

ter a inocência dos olhos da criança,

a lealdade do cão,

a beleza da mão estendida

para dar e receber.



Andar com fé

é usar a força e a coragem

que habitam dentro de nós

quando tudo parece acabado.



Andar com fé

é saber que temos tudo a nosso favor,

é compartilhar as bênçãos multiplicadas,

é saber que sempre seremos surpreendidos

com presentes do Universo,

é a certeza que o melhor sempre acontece

e que tudo aquilo que almejamos

está totalmente ao nosso alcance.



Basta só Andar com Fé !






O vídeo apresenta pessoas caminhando com passos lentos, rápidos, saltitando ou subindo escadas, e finalizando o percurso todos em um mesmo ponto.
Escolhi o vídeo porque o comparo a nossa caminhada neste curso, as vezes andamos lentos, outras vezes saltitando quando conseguimos êxito na aprendizagem e outras vezes correndo para entregar as tarefas em dias... e todos caminhando para uma mesma direção, chegarmos ao final da nossa jornada, juntos, felizes e realizados.

sábado, 7 de agosto de 2010

Link do video escolhido

Ateliê -  Poética Visuais Contemporâneas/ Diálogos intermediáticos
Unidade I


Video: Andanças
Polo: Alto Paraiso
Alunos: Filipe e Andrea

http://www.youtube.com/watch?v=DzsBNnypmeY&feature=player_embedded